Se em mim
ainda há sonhos por sonhar
quero na vida
minha agonia apaziguar
Se na minha impaciência
de tudo
agora tenho pressa
mais uma vez
o destino me prega uma peça:
Na espera de tua entrega
talvez
só me reste o tempo
de pra sempre te perder
4 de abril de 2011
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Triste mas bonito. Catartico.
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