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15 de maio de 2012

LENTIDÃO DAS HORAS

Os dias vazios
rompem revestidos de solidão

Tal como ontem
hoje
e talvez amanhã
nada aconteça

Na lentidão das horas
na inércia dos dias
segue [minha] vida

3 comentários:

  1. Mais um de seus escritos maravilhosos. Parabéns poeta! vc sabe retratar o que de fato o ser humano sente em momentos de solidão. Ricardo Barreto.

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  2. Simplesmente LINDO!
    Laura Campos

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