Quando meus olhos
estiverem para sempre fechados
o rosto pálido
e a tez fria
estarei tão sozinho
silencioso
Talvez
haja um olhar dolente
um gesto saudoso
ou
no máximo
(quem sabe?)
uma vaga lembrança
2 de novembro de 2012
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Às vezes é difícil aceitar quando nos tornamos uma vaga lembrança, bonita, mas guardada na vida de alguém, tal qual uma peça de roupa que gostamos de usar, e quando em algum momento ela torna-se repetitiva, então, compramos roupas novas e aquela é deixada de lado... Será que na vida (ou na morte) é sempre assim? Talvez seja uma pergunta sem resposta.
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